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23- Porque
Eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus,
na noite em que foi traído, tomou o pão; 24- e, tendo dado graças, partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por Vós; Fazei isto em memória de Mim. 25- Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isso todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. 26- Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciai a morte do Senhor, até que Ele venha. A ceia em si, já diz tudo, que é em memória da morte do cordeiro e não todas as vezes que a Congregação se reunir em seu nome. Não é na sexta feira santa que todos os cristãos memorizam a morte de Cristo? E quando se come a carne do cordeiro? Não é depois que o cordeiro é imolado? |
Jesus
participou da páscoa judaica, que era celebrada, de ano em ano; depois
de celebrar a Páscoa Judaica, instituiu a sua ceia, se colocando
como o cordeiro, foi traído, julgado, morto e sepultado, tudo
isso num só dia: das 6 as 6 horas, e nem um osso lhe
foi quebrado, para confirmar que era o cordeiro pascoal. Paulo também diz que a igreja tem obrigação de purificar cada um, para não contaminar a massa toda (igreja) antes da Ceia. Em: 1º Co. 5- 6- Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? 7- Lançai fora o velho fermento, para que seja nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois também Cristo, nosso cordeiro pascal, foi imolado. 8- Por isso, celebramos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malicia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade. |
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